Se pertencermos à primeira categoria, não nos incomodamos em refletir sobre a parábola, mas nenhum de nós pode dizer honestamente que pertence à última. A maioria de nós encaixa-se no segundo e terceiro dos exemplos de Jesus. Eles lidam com raízes e crescimento. Num dos casos, as raízes não são profundas o suficiente e, no outro, o crescimento é sufocado.
Aos que ouvem e são comparados ao solo rochoso recebem a palavra com alegria. Felizmente aceitam a verdade com a mente, mas ela não penetra no coração. A verdade não está profundamente enraizada e não sobrevive sob julgamento.
Quando a verdade chega ao coração, encontra as ervas daninhas. Essas ervas daninhas são o desejo de coisas materiais e cuidados mundanos. Eles enchem o coração deixando pouco espaço para Deus. A medida pela qual podemos ser produtivos no nosso amor a Deus é aquela pela qual podemos moderar as seduções do mundo.
Para onde deve ir a palavra de Deus quando a ouvimos? Quando as nossas mentes a aceitam com alegria e os nossos corações as tornam próprias, e se em nossos corações não houver desejos mundanos concorrentes, a semente encontrará solo rico e a colheita dos frutos produzidos será abundante.
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Traduzido por Helena Domingues