
Pietá
Maria nos deu o menino Jesus; nós lhe devolvemos um homem morto.
Ela fica sozinha na sua dor. A intensidade de sua dor é única para a humanidade. Ela, a Imaculada , segura o Deus-Homem Inocente Perfeito nos braços, com a memória de trinta e três anos de relacionamento supremo e cheio de amor entre eles.
Ela senta-se ao pé da pedra do crânio (representada no lado esquerdo da pintura) experimentando o pior mal possível cometido pela humanidade - deicídio - o assassinato de Deus! Sozinha no seu deserto, a Imaculada é cercada pela força da maldade humana.
O pior já aconteceu. Nenhum mal, o homem pode fazer que possa superar isto. Não importa o que se desenvolva no mundo de hoje, nunca será tāo mau que não possamos amar a Deus enquanto estivermos nele. Graças ao sacrifício de Jesus em nos redimir, agora vivemos no que se segue a esta cena.
Somos um povo da Páscoa.
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Traduzido por Helena Domingues